terça-feira, 8 de novembro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Seminário
Jornalismo popular: movimentos sociais e desafios da comunicação
Para estudantes de jornalismo e profissionais da área
Dia 26/11, na PUC-SP, sala 239. Campus Perdizes. Rua Ministro de Godoy, 969, São Paulo.
Inscrições pelo email: cursosbrasildefato@gmail.com
Grátis
Vagas limitadas
Programação
9h00-10h30 - O Brasil e a crise global - João Pedro Stédile (MST)
10h30-12h - Comunicação como terreno de disputa - Bia Barbosa (Intervozes)
13h30-14h30 - Cultura e novas mídias - Silvio Mieli (professor da PUC) e Pablo Ortellado (Gpopai)
14h30-16h - Imprensa popular e movimentos sociais - Nilton Viana (Brasil de Fato), Via Campesina, Antonio Pacheco Jordão (TVT), Leonardo Sakamoto (Repórter Brasil), Juçara Zottis (Rádio Comunitária Cantareira)
16h30-18h - Debate: Universidade e imprensa popular - ideias para um trabalho em conjunto
Se existe um ponto em que a mídia comercial se revela especialmente parcial e tendenciosa é a cobertura dos movimentos sociais e das lutas dos trabalhadores. Toda vez que ocorre uma greve ou uma passeata, os jornais e revistas da chamada grande mídia, assim como as emissoras de rádio e televisão, destacam o impacto que o protesto provoca na produção ou na rotina da população, não dando destaque para as reivindicações que levaram os trabalhadores a se mobilizar.
As lutas sociais no campo, em especial as ocupações de latifúndios dos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária, são tratadas pela imprensa como se fossem atos criminosos. E os verdadeiros crimes, como os assassinatos de lutadores do povo e defensores do meio ambiente por pistoleiros a mando de fazendeiros, raramente encontram espaço proporcional nos meios de comunicação.
As grandes empresas jornalísticas escondem ou minimizam o que não convém aos seus donos e seus anunciantes, assim como aos políticos que os representam. Já quando é do seu interesse, enfatizam, exageram, manipulam e até inventam. Assim funciona a imprensa empresarial, lançando mão de ênfases e omissões, como analisou o teórico estadunidense Noam Chomsky.
Para analisar essa situação e buscar meios para contrapor ao monopólio da informação no país, o jornal Brasil de Fato promove o seminário Jornalismo Popular: Movimentos Sociais e Desafios da Comunicação.
Convidamos estudantes e professores das faculdades de Jornalismo e da área da comunicação, assim como profissionais em todas as áreas da mídia, para uma jornada de um dia inteiro em contato com dirigentes de movimentos sociais, intelectuais e comunicadores da imprensa popular.
O objetivo é conhecer um pouco do Brasil que a chamada “grande mídia” esconde, dialogando com as fontes de informações que raramente conseguem levar a sua voz até a esfera pública. Dessa maneira, estudantes, professores e profissionais do Jornalismo poderão ter acesso a uma visão mais ampla e diversificada da realidade brasileira. Venha conhecer aquele lado que nunca tem a chance de ser fazer ouvir.
Você terá mais informações para desenvolver pautas que envolvem conflitos sociais. Só assim, com jornalistas com conhecimento sólido e amplo leque de fontes sobre as lutas dos trabalhadores, será possível ter no Brasil uma imprensa capaz contribuir na construção de um país democrático.
Apoio
Departamento de Jornalismo da PUC-SP
Para estudantes de jornalismo e profissionais da área
Dia 26/11, na PUC-SP, sala 239. Campus Perdizes. Rua Ministro de Godoy, 969, São Paulo.
Inscrições pelo email: cursosbrasildefato@gmail.com
Grátis
Vagas limitadas
Programação
9h00-10h30 - O Brasil e a crise global - João Pedro Stédile (MST)
10h30-12h - Comunicação como terreno de disputa - Bia Barbosa (Intervozes)
13h30-14h30 - Cultura e novas mídias - Silvio Mieli (professor da PUC) e Pablo Ortellado (Gpopai)
14h30-16h - Imprensa popular e movimentos sociais - Nilton Viana (Brasil de Fato), Via Campesina, Antonio Pacheco Jordão (TVT), Leonardo Sakamoto (Repórter Brasil), Juçara Zottis (Rádio Comunitária Cantareira)
16h30-18h - Debate: Universidade e imprensa popular - ideias para um trabalho em conjunto
UMA CHANCE DE OUVIR E DIALOGAR COM
AS VOZES QUE NA MÍDIA SÃO SÓ SILÊNCIO
AS VOZES QUE NA MÍDIA SÃO SÓ SILÊNCIO
Se existe um ponto em que a mídia comercial se revela especialmente parcial e tendenciosa é a cobertura dos movimentos sociais e das lutas dos trabalhadores. Toda vez que ocorre uma greve ou uma passeata, os jornais e revistas da chamada grande mídia, assim como as emissoras de rádio e televisão, destacam o impacto que o protesto provoca na produção ou na rotina da população, não dando destaque para as reivindicações que levaram os trabalhadores a se mobilizar.
As lutas sociais no campo, em especial as ocupações de latifúndios dos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária, são tratadas pela imprensa como se fossem atos criminosos. E os verdadeiros crimes, como os assassinatos de lutadores do povo e defensores do meio ambiente por pistoleiros a mando de fazendeiros, raramente encontram espaço proporcional nos meios de comunicação.
As grandes empresas jornalísticas escondem ou minimizam o que não convém aos seus donos e seus anunciantes, assim como aos políticos que os representam. Já quando é do seu interesse, enfatizam, exageram, manipulam e até inventam. Assim funciona a imprensa empresarial, lançando mão de ênfases e omissões, como analisou o teórico estadunidense Noam Chomsky.
Para analisar essa situação e buscar meios para contrapor ao monopólio da informação no país, o jornal Brasil de Fato promove o seminário Jornalismo Popular: Movimentos Sociais e Desafios da Comunicação.
Convidamos estudantes e professores das faculdades de Jornalismo e da área da comunicação, assim como profissionais em todas as áreas da mídia, para uma jornada de um dia inteiro em contato com dirigentes de movimentos sociais, intelectuais e comunicadores da imprensa popular.
O objetivo é conhecer um pouco do Brasil que a chamada “grande mídia” esconde, dialogando com as fontes de informações que raramente conseguem levar a sua voz até a esfera pública. Dessa maneira, estudantes, professores e profissionais do Jornalismo poderão ter acesso a uma visão mais ampla e diversificada da realidade brasileira. Venha conhecer aquele lado que nunca tem a chance de ser fazer ouvir.
Você terá mais informações para desenvolver pautas que envolvem conflitos sociais. Só assim, com jornalistas com conhecimento sólido e amplo leque de fontes sobre as lutas dos trabalhadores, será possível ter no Brasil uma imprensa capaz contribuir na construção de um país democrático.
Apoio
Departamento de Jornalismo da PUC-SP
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
CICLO DE DEBATES – outubro vermelho
CICLO DE DEBATES – outubro vermelho
AS EXPERIENCIAS DE CONSTRUÇÃO DO SOCIALISMO e os desafios atuais
É um curso pago: R$ 150,00 por pessoa, com direito a uma assinatura anual do Jornal (caso seja assinante, entra como renovação ou pode destinar para outra pessoa).
Inscreva-se logo, através do correio eletrônico: cursosbrasildefato@gmail.com
Limitaremos as primeiras 150 inscrições.Promoção: Escola Nacional Florestan Fernandes - ENFF e Jornal Brasil de Fato
Apoio: Centro Acadêmico XI de agosto
Local: Faculdade de Direito da USP - Largo de São Francisco, sala dos estudantes. Metrô Sé
Local: Faculdade de Direito da USP - Largo de São Francisco, sala dos estudantes. Metrô Sé
Horário: das 19 as 22 horas
1. CHINA 10/10 segunda feira Palestras:
1. CHINA 10/10 segunda feira Palestras:
Profa. Tsui Sit - da Universidade de Reimin - Pequim
Prof. Igor Fuser - Faculdade Caspero Libero - SP
2. URSS - 11 /10 terça-feira
Palestras:
Prof. Angelo Segrillo - Depto de Historia da USP
Prof. Jose Paulo Neto - UFRJ
3. VIETNÃ - 17/10 segunda feira Palestras:
Prof. Miguel Trujillo
Profa. Flavia Vieira- UFRRJ
4. CUBA - 20/10 Quinta feira Palestras:
Breno Altman, jornalista editor da pagina Operamundi.
Profa. Vania Bambira, prof. emérita da UNAM e UNB
Profa. Vania Bambira, prof. emérita da UNAM e UNB
5. ENSINAMENTOS DAS EXPERIENCIAS SOCIALISTAS PARA ATUALIDADE DA AMERICA LATINA - 3/11 quinta feira Palestras:
Prof. Bernardo Pericás.- USP
Prof. Carlos Barrientos - Guatemala.
Com direito a Certificado para quem participar de no mínimo 4 encontros.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Curso "Energia e Sociedade no Capitalismo Contemporâneo" adiado para o mês de outubro!
Novas datas:
14 de outubro - Energia e Sociedade no capitalismo contemporâneo
21 de outubro - Balanço da matriz energética e planos
28 de outubro - Amazônia, projetos de energia elétrica e Belo Monte
11 de novembro - Agrocombustíveis: sustentabilidade ambiental, social e econômica
18 de novembro - Geopolítica e disputas por energia: o petróleo e energia nuclear
Novo valor: R$ 150,00.
Inscrições abertas pelo telefone (11) 3104-6746 ou pelo e-mail cursosbrasildefato@gmail.com
Novas datas:
14 de outubro - Energia e Sociedade no capitalismo contemporâneo
21 de outubro - Balanço da matriz energética e planos
28 de outubro - Amazônia, projetos de energia elétrica e Belo Monte
11 de novembro - Agrocombustíveis: sustentabilidade ambiental, social e econômica
18 de novembro - Geopolítica e disputas por energia: o petróleo e energia nuclear
Novo valor: R$ 150,00.
Inscrições abertas pelo telefone (11) 3104-6746 ou pelo e-mail cursosbrasildefato@gmail.com
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Cartilha "Agroenergia: mitos e impactos na América Latina"
Clique aqui e confira a cartilha organizada pela Rede Social de Justiça E Direitos Humanos e Comissão Pastoral da Terra:
http://www.social.org.br/Cartilha%20Agroenergia1.pdf
http://www.social.org.br/Cartilha%20Agroenergia1.pdf
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